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quarta-feira, 1 de junho de 2011

Vem se divertir IV - 21ª edição do Cine Ceará

Olá amantes da 7ª bela arte!

Quantos festivais estão ocorrendo na nossa cidade! Vontade de estar em todos, mas tempo que é bom eu não tenho, bem que eu me esforço, mas às vezes é impossível ir a todos aqueles eventos que eu gostaria muito de estar presente (queria que o dia tivesse mais de 24h!). Em junho/2011, entre os dias 8 e 15, em Fortaleza, acontecerá  a 21ª edição do Cine Ceará. O evento acorrerá pela primeira em duas sedes: Fortaleza e Juazeiro do Norte. A programação terá entrada gratuita em Fortaleza, entre os dias 9 a 14 de junho (os dias 8 e 17 serão abertos apenas para convidados). Em Fortaleza, o evento acontecerá em um novo local, Theatro José de Alencar, pois segundo o cineasta cearense Wolney Oliveira a acústica do teatro é melhor, o sistema de condicionador de ar foi renovado, possui um centro de convivência por meio dos jardins de Burle Marx, oferecendo mais segurança por estar inserido dentro do Theatro e ainda comporta no mínimo 800 pessoas. Embora a entrada seja gratuita, a doação de alimentos ainda é uma preocupação do festival que pretende adquirir uma boa  quantidade de alimentos para doar às entidades beneficentes. Então não esqueçam de levar suas doações.


A abertura será com “O coro”, de Werner Schumann e seguirá com mostras competitivas de longas e curtas-metragens.

 “O coro” de Werner Schumann

Confiram a lista dos concorrentes:

Mostra competitiva de longas-metragens
 
“Assalto no cinema”, de Iria Gomez (México)
“Bicicleta, maçã, colher”, de Carles Bosch (Espanha)
“Boleto ao paraíso”, de Gerado Chijona (Cuba)
“Homens com cheiro de flor”, de Joe Pimentel (Brasil)
“Língua materna”, de Liliana Paolinelli (Argentina)
“Mãe e filha”, de Petrus Cariry (Brasil)
“O coro”, de Werner Schumann (Brasil)
“Pássaros de papel”, de Emilio Aragón (Espanha)
“Todos teus mortos”, de Carlos Moreno (Colômbia)

Mostra competitiva de curtas-metragens
 
“A casa das horas”, de Heraldo Cavalcanti
“Com a mosca azul”, de César Netto
“Doce de coco”, de Allan Deberton
“Engole logo uma jaca então”, de Marão, Tiago MAL, Guilherme Coutinho, Alex Antunes, Soldado, 1berto Rodrigues, Diego Akel e Andrei Duarte
“Fábula das três avós”, de Daniel Turini
“Julie, agosto, setembro”, de Jarleo Barbosa
“Meu medo”, de Murilo Hauser
“O acaso e a borboleta”, de Tiago Américo
“O céu no andar de baixo”, de Leonardo Cata Preta
“O plantador de quiabo”, do Coletivo Santa Madeira. Ficção
“Pegadas de Zila”, de Valério Fonseca
“Um conto à deriva”, de Germano Oliveira

Amigos, espero que eu consiga curtir pelo menos um dia do festival, mas se eu não puder, torço para que vocês consigam desfrutar deste importante evento. Beijos, WB.

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